Disciplina - Física

Física

30/05/2014

Stephen Hawking e o futebol inglês

Uma das mentes brilhantes do século XX, o físico Stephen Hawking usou suas habilidades para ajudar a seleção inglesa em uma das tarefas mais difíceis: conquistar a Copa do Mundo outra vez. A única vez que o English Team ganhou foi em 1966, atuando em casa.

Desde então, a melhor campanha inglesa aconteceu há 24 anos com a semifinal na Itália.

Stephen Hawking, então, analisou por um mês as variáveis possíveis para formular o segredo do sucesso. "Desde o início da civilização, as pessoas não têm se contentado em ver eventos como desconectados e inexplicáveis. Eles desejavam um entendimento da ordem subjacente no mundo. A Copa do Mundo não é diferente", fala Stephen Hawking, de 72 anos e vítima de esclerose lateral amiotrófica (ELA) desde os 21. E qual é a fórmula?

Algo básico, simples, como por exemplo...

- Altitude e temperatura: a CNTP deve ser perfeita. Uma variação de cinco graus para cima já pode diminuir as chances inglesas em 59%; além disso, um jogo a até 500m acima do nível do mar dobra as possibilidades de uma vitória dos Três Leões;
- Formação: o tradicional esquema 4-4-2 é bem-sucedido em 48% das partidas. Mas, para a Inglaterra, o melhor time é o formado no 4-3-3: 58% de sucesso;
- Cor da camisa: tudo menos a branca! A seleção se dá melhor com uniformos coloridos;
- Árbitros: europeus são mais recomendados do que os não-europeus.

Outro ponto estudado pelo físico é a famosa fama de "amarelão" do English Team nos pênaltis: das últimas oito disputas em competições, a Inglaterra foi eliminada em seis.

E, para Hawking, tudo pode ser resolvido com as variáveis.

- Posições: atacantes possuem 81% de chances de marcar em penalidade máxima, enquanto meio-campistas têm 67% e defensores, 65%;
- Cor de cabelo: loiros, calvos e carecas acertam mais (84%) do que os de cabelo escuro (71%);
- Corrida até o chute: menos do que três passadas não é recomendável (58% de chances de gol);
- Meta: buscar os ângulos leva as chances de acertar uma cobrança a 84%.

Esta notícia foi publicada em 28/05/2014 no site http://espn.uol.com.br. Todas as informações são responsabilidade do autor.
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